Todo mundo, até mesmo um ateu, exercita diariamente algum tipo de "fé". A partir de uma receita médica, escrita numa caligrafia incompreensível, um farmacêutico faz uma mistura de substâncias, cujos nomes nem conseguimos pronunciar direito; e depois nós ingerimos esse medicamento por "fé".
Todos nós precisamos confiar em outras pessoas(nos pilotos de avião, por exemplo), e colocamos a vida nas mãos de gente que tem mais conhecimento do que nós e que sabe fazer coisas que nós não sabemos, mas que pode cometer erros fatais.
Quando se trata da verdade espiritual e da questão de saber onde vamos passar a eternidade, não há margem para erro. A fé num deus falso ou numa religião vazia não pode ser remediada depois da morte. A opinião de um pastor, padre, rabino ou de uma igreja não tem valor nenhum. Só Deus tem a palavra final. A racionalidade desse pensamento é inquestionável.
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