Onde estariam hoje o Corcovado e o Pão de Açúcar? Jesus na verdade, empregou uma figura de linguagem, a hipérbole, da qual se valeu também ao afirmar que é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus (Mc. 10.25). Isso foi apenas uma maneira de mostrar o quanto é difícil para quem confia em suas riquezas entrar no Reino dos Céus (Mt. 6.19-21).
Da mesma forma, nenhum crente consegue tirar um monte do lugar, literalmente; mas pode, por meio de sua pequena fé, superar obstáculos e alcançar vitórias memoráveis (Hb. 11.1). Na verdade, os propagadores da confissão positiva não se cansam de "dar de ombros" para Palavra de Deus. Apegando-se à suposição ou à crendice de que tudo o que falamos tem de ocorrer, afirmam que há um poder sobrenatural nas palavras humanas.
E que, por isso, devemos fazer declarações (ou confissões) positivas, do tipo: "Eu sou vencedor", "Nasci para vencer", "Sou da geração de Samuel", além do desgastado clichê "O Brasil é do Senhor Jesus".
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