Trata-se do que apresentamos ao Senhor Jesus e a maneira como fazemos isso, quer individual, quer coletivamente (Rm. 12.1,2; Mq. 6.6-8; Sl. 42.1,2). Individualmente, nunca termina, pois devemos cultuar ao Senhor em todo tempo (1 Ts. 5.17; Sl. 1.1-3; 2 Co. 4.6). Afinal, servimos a Ele e o adoramos em espírito (Rm. 1.9; Jo. 4.23,24). Coletivamente, o culto também é para o Senhor, embora isso raramente aconteça em nossos dias.
É claro que Deus nos abençoa e nos responde no templo ou onde quer que nos reunamos (Sl. 73.16; Mt. 18.19,20), mas os nossos ajuntamentos não devem ocorrer para sermos elogiados e recebermos bênçãos. Também não devemos ir ao templo apenas para pregar, cantar ou tocar um instrumento. O pregador, o cantor e o músico precisam ter em mente que, antes de serem isso ou aquilo, devem ser crentes em Jesus e verdadeiros adoradores (Jo. 4.23,24).
Nesse caso, a sua prioridade é adorar ao Senhor, e não pregar, cantar ou tocar um instrumento. Precisamos refletir sobre as nossas motivações ao comparecermos a uma reunião no templo. Tomemos como base para isso 1 Coríntios 14.26, e não as nossas vontades. Temos ido ao templo para adorar a Deus e ouvir a sua Palavra? Ou para receber bênçãos e apresentar "louvores" e "pregações" ao povo?
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