Não é só o Antigo Testamento que apresenta o dízimo como uma obrigação do crente, conquanto este não contribua por obrigação, e sim espontaneamente (Ml. 3.8-10).
Jesus referiu-se ao dízimo, quando disse aos fariseus: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas" (Mt. 23.23). Resumindo se Cristo disse que é dever valorizar o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia, a fé e o dízimo, cabe a nós atentar para isso.
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