Segundo a Palavra de Deus, não devemos desprezar pregações, ensinamentos, profetizam hinos de louvor a Deus, bem como sinais e prodígios (At. 17.11a; 2.13; 1 Ts. 5.19,20). Porém, cabe a nós provar, examinar se tudo provém do Senhor (At. 17.11b; 1 Ts. 5.21; Hb. 13.9). Em 1 Coríntios 14.29 está escrito: "E falem dois ou três profetas, e os outros julguem".
E, em 1 João 4.1, lemos:"Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo". Tudo deve ser julgado segundo a reta justiça (Jo. 7.24), e não pela aparência, por preconceito ou mágoa de alguém. Jesus condenou o julgamento no sentido de caluniar, assumindo-se um papel de um injusto juiz: "Não julgueis, para que não sejais julgados" (Mt. 7.1).
Entretanto, no mesmo capítulo, Ele asseverou que temos de nos acautelar dos falsos profetas e apresentou critérios pelos quais podemos julgá-los pelos seus frutos, isto é, discernir as suas ações, prová-las, examiná-las (Mt. 7.15-23). O nosso julgamento se dá pela Palavra de Deus (At. 17.11; Hb. 5.12-14), haja vista estar ela acima de mim, de você, de qualquer instituição, de cantores, pregadores, de anjos do céu (Gl. 1.8), etc.
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